quinta-feira, 17 de outubro de 2013

15/10 | ASCOM Abertas inscrições para a III Semana de Matemática da Uema O Departamento de Matemática e Informática, da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) realiza, no período de 29 de outubro a 01 de novembro, a III Semana de Matemática da Uema. O evento acontece no auditório do Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais (Cecen) e no prédio de matemática e física da Uema. Com o tema “Matemática e suas aplicações”, o evento tem como principal objetivo integrar e divulgar a produção acadêmico-científica dos Cursos de Matemática nos vários Centros Acadêmicos da Instituição, bem como promover a integração entre estes cursos, seus programas de extensão universitária, projetos de pesquisas e demais atividades pedagógicas. O evento reunirá estudantes e profissionais da Matemática, bem como pesquisadores de renome que ministrarão minicursos e palestras. A semana é composta por sete minicursos, palestras, sessões de pôsteres e sessões técnicas. Veja a programação completa clicando aqui. A solenidade de abertura acontece no dia 29/10 (segunda-feira), às 18h30, no auditório do Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais (Cecen) da Uema, Campus Paulo VI. A palestra de abertura terá como tema "Matemática e suas aplicações" e será ministrada pelo professor Geraldo Nunes Silva (UNESP), presidente da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional (SBMAC). As inscrições podem ser feitas através do site, no período de 10 a 29 de outubro. Os interessados devem preencher a ficha de inscrição disponível no site e efetuar o pagamento no dia da abertura da Semana, após isso, será realizado o credenciamento. A taxa de inscrição para alunos de graduação é de R$ 15,00; alunos de pós-graduação R$ 30,00 e professor R$ 30,00. O evento tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional (SBMAC), do Cecen e da Pró-Reitoria de Administração (PRA). Mais informações sobre o evento pelos telefones (98) 3225-1400 e 3244-3918. Lugar: São Luís - MA
Acontece na UFMA o I Encontro Maranhense de Ensino de Física O Evento é uma iniciativa de professores da UFMA, do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) e da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), será realizado de 23 a 25 de Outubro. Foto Acontece na UFMA o I Encontro Maranhense de Ensino de Física SÃO LUÍS - Acontece entre os dias 23 a 25 de outubro o I Encontro Maranhense de Ensino de Física com a temática A Física do Ensino Básico. O evento, a ser realizado na Cidade Universitária, é uma iniciativa de professores da UFMA, do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) e da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). O Encontro tem por objetivo reunir professores, pesquisadores da área e graduandos para discutir questões ligadas ao ensino da Física e da qualificação do respectivo discente. Além disso, a ocasião é uma oportunidade para que as Instituições façam divulgação da área de pesquisa em ensino de física para discentes e professores além de incentivar aos estudantes de escola do Ensino Básico no estudo da Física a partir das oficinas propostas. Durante o evento serão discutidos temas como "A física no ensino médio e sua relação com a cultura"; "A Segunda Licenciatura (PAFOR) em Física no Maranhão"; "Formação de Professor de Física para a Educação Básica"; "História e Filosofia da Ciência para o Ensino de Física"; "Linguagens no Ensino de Física"; "O programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) de Física no Maranhão"; "Pesquisa em Ensino de Física e Pós-Graduação", entre outros. O público-alvo do evento são Professores de Física e estudantes da Educação Básica, graduandos de Cursos de Licenciatura em Física e de Licenciatura em Ciências da Natureza. As palestras, mesas-redondas, relatos de experiências, recomendações dos GT serão realizadas no Auditório Central da UFMA. Os Grupos de Trabalho GT1 e GT2 serão realizados no Auditório 1 e 2 do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET). As oficinas serão realizadas no Centro Pedagógico Paulo Freire, nas salas 201, 202, 203 da Asa Sul e Sala 310 da Asa Norte do Centro Pedagógico Paulo Freire. Para se inscrever, o participante deverá preencher o formulário de inscrição disponível disponível no site do evento e entregar na Sala do PIBID de Física, no Bloco 02, sala 301, no terceiro piso do CCET, juntamente com o valor da taxa de inscrição. Para mais informação acesse o site do Encontro.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Prezado Osvaldo Primeiramente quero parabenizá-los pelo excelente conteúdo do Blog http://osvaldopesado.blogspot.com.br Venho através deste, solicitar a colaboração de V.sa para divulgação do livro OS FANTÁTICOS NÚMERO PRIMOS como sugestão de leitura no Blog http://osvaldopesado.blogspot.com.br Certo de vossa atenção, agradeço desde já Ricardo José da Silva ricardoj@ig.com.br
Livro: Os Fantásticos Números Primos Chega ao mercado o livro que releva novos métodos e fórmulas para extração de números primos com o auxílio de tabelas, gráficos e planilhas. Apresenta também regularidades e sequências numéricas inéditas e fascinantes encontradas na Tabuada de Pitágoras. O Publicitário Ricardo José da Silva é um profissional apaixonado por desenhos desde criança, seu talento na arte de desenhar sempre chamou atenção de familiares, amigos, etc. Profissionalmente atua há quase 30 anos nas áreas de planejamento, criação, desenvolvimento e finalização de lay-outs, marcas, desenhos técnicos, anúncios, folhetos, catálogos, revistas, peças promocionais e publicitárias e Web Sites. Mas foi nos últimos anos, estudando para complementar as revisões dos conteúdos, exigidos nos editais para concursos públicos, encontrou na Internet uma reportagem na Revista Superinteressante “A Inesgotável fonte dos números primos”, escrita pelo Professor da USP, Luiz Barco: no qual ele dizia: “quem ousar brincar com números descobrirá propriedades fascinantes”. Esta frase o motivou a pesquisar e conhecer melhor os números primos e saber que tantos matemáticos e pessoas que gostam de matemática estão a séculos tentando encontrar “A fórmula mágica” e descobrir a sequência de números primos. E assim, uma pesquisa foi levando à outra e passou então se aprofundar no assunto sobre números primos. Dessa pesquisa, passou a fazer sequências numéricas através de somas, diminuições, multiplicações, divisões, extração de raiz quadrada sempre utilizando a nossa famosa Tabuada. Todo esse conteúdo se transformou no Livro Os Fantásticos Números Primos, disponível na versão digital no site: www.osfantasticosnumeosprimos.com.br Versão digital e impressa no site: www.clubedeautores.com.br/book/135526--Os_Fantasticos_Numeros_Primos O conteúdo do livro tem como diferencial novos métodos e fórmulas para extração de números primos com o auxílio de tabelas, gráficos e planilhas, tudo de forma didática. A obra inédita reúne informações embutidas na Tabuada de Pitágoras que nos revelam regularidades e sequências numéricas interessantíssimas de como os números se encadeiam e como se relacionam uns com os outros. O objetivo é atrair o interesse de professores de matemática, por apaixonados por esta ciência exata e, principalmente, por estudantes para despertar o interesse, o aprendizado e o gosto pela matemática. Mais informações Livro digital: Os Fantáticos Números Primos Autor: Ricardo José da Silva E-mail: ricardoj@ig.com.br Site Oficial: www.osfantatiscosnumerosprimos.com.br Fãpage: www.facebook.com/osfantasticosnumerosprimos Site Clube de Autores: www.clubedeautores.com.br/book/135526--Os_Fantasticos_Numeros_Primos

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Estados e municípios que não reajustaram piso do magistério terão que pagar retroativo

Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil, em Brasília

24/02/201208h09

Mais um ano letivo começou e permanece o impasse em torno da Lei do Piso Nacional do Magistério. Pela legislação aprovada em 2008, o valor mínimo a ser pago a um professor da rede pública com jornada de 40 horas semanais deveria ser reajustado anualmente em janeiro, mas muitos governos estaduais e prefeituras ainda não fizeram a correção.

Apesar de o texto da lei deixar claro que o reajuste deve ser calculado com base no crescimento dos valores do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), governadores e prefeitos justificam que vão esperar o Ministério da Educação (MEC) se pronunciar oficialmente sobre o patamar definido para 2012. De acordo com o MEC, o valor será divulgado em breve e estados e municípios que ainda não reajustaram o piso deverão pagar os valores devidos aos professores retroativos a janeiro.

O texto da legislação determina que a atualização do piso deverá ser calculada utilizando o mesmo percentual de crescimento do valor mínimo anual por aluno do Fundeb. As previsões para 2012 apontam que o aumento no fundo deverá ser em torno de 21% em comparação a 2011. O MEC espera a consolidação dos dados do Tesouro Nacional para fechar um número exato, mas em anos anteriores não houve grandes variações entre as estimativas e os dados consolidados.

“Criou-se uma cultura pelo MEC de divulgar o valor do piso para cada ano e isso é importante. Mas os governadores não podem usar isso como argumento para não pagar. Eles estão criando um passivo porque já devem dois meses de piso e não se mexeram para acertar as contas”, reclama o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão. A entidade prepara uma paralisação nacional dos professores para os dias 14,15 e 16 de março. O objetivo é cobrar o cumprimento da Lei do Piso.

Se confirmado o índice de 21%, o valor a ser pago em 2012 será em torno de R$ 1.430. Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano da vigência da lei, o piso era R$ 950. Na Câmara dos Deputados tramita um projeto de lei para alterar o parâmetro de reajuste do piso que teria como base a variação da inflação. Por esse critério, o aumento em 2012 seria em torno de 7%, abaixo dos 21% previstos. A proposta não prosperou no Senado, mas na Câmara recebeu parecer positivo da Comissão de Finanças e Tributação.

A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o pagamento nesses casos, mas desde 2008 nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.

“Os governadores e prefeitos estão fazendo uma brincadeira de tremendo mau gosto. É uma falta de respeito às leis, aos trabalhadores e aos eleitores tendo em vista as promessas que eles fazem durante a campanha de mais investimento na educação”, cobra Leão.

terça-feira, 26 de julho de 2011

MATEMÁTICA E LADY GAGA


Que tal descontrair um pouco. O prof. Fábio, do excelente blog Prestando Prova postou uma sacada muito legal sobre leis matemáticas.

Uma otima terça-feira.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Eleito para UNE, Daniel Iliescu diz que entidade terá postura independente


Apesar de ter liderado a chapa ligada a um dos partidos da base do governo, o PCdoB, o novo presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu, disse que entidade terá uma atuação marcada pela independência. Segundo ele, a ideia é discutir todas as propostas da área educacional com a sociedade.

“Nem pensar [em ser chapa-branca]. Nossa relação com o governo vai ser independente, de respeito e de pressão em relação a todos os governos”, disse à Agência Brasil.

Entre as principais reivindicações da UNE na nova gestão estão a destinação de 50% dos recursos provenientes da exploração do petróleo na camada pré-sal para a educação, a criação de um pacto nacional contra o analfabetismo e o investimento, até 2014, de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em educação.

No Plano Nacional de Educação que tramita no Congresso, o governo propõe o investimento de 7% do PIB até 2020. “Reconhecemos que se trata de um avanço, já que hoje o investimento é de 5% do PIB. Mas é um avanço pouco ousado”, afirmou Daniel.

Daniel Iliescu foi eleito ontem (17) presidente da UNE para os próximos dois anos. Ele obteve 2,3 mil votos, o que representa mais de 75% do total. Aos 26 anos, Iliescu é ex-presidente da União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro e estuda Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio. A eleição ocorreu durante o 52º Congresso da UNE, em Goiânia.

terça-feira, 5 de julho de 2011

PROFESSORA AMANDA GURGEL RECUSA PRÊMIO DO PNBE



Oi Nesta segunda,o Pensamento Nacional de Bases Empresariais (PNBE) vai entregar o prêmio "Brasileiros de Valor 2011". O júri me escolheu, mas, depois de analisar um pouco, decidi recusar o prêmio. Mandei essa carta aí embaixo para a organização, agradecendo e expondo os motivos pelos quais não iria receber a premiação. Minha luta é outra. Espero que a carta sirva para debatermos a privatização do ensino e o papel de organizações e campanhas que se dizem "amigas da escola".


Natal, 02 de julho de 2011

Prezado júri do 19º Prêmio PNBE,

Recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio de 2011 na categoria Educador de Valor, “pela relevante posição a favor da dignidade humana e o amor a educação”. A premiação é importante reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel central no processo educativo e na vida de nosso país. A dramática situação na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e do Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de professores talentosos que após um curto e angustiante período de exercício da docência exonera-se em busca de melhores condições de vida e trabalho.

Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua categoria. Evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de mim destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril), ao Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como Banco Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald's, Brasil Telecon e Casas Bahia, bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva.

A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de qualidade, pela valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto seja destinado imediatamente para a educação. Os pressupostos dessa luta são diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE. Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento dos professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo empreendedorista defendido pelo PNBE. A educação não é uma mercadoria, mas um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que possa ser gerenciada por meio de um modelo empresarial, mas um bem público que deve ser administrado de modo eficiente e sem perder de vista sua finalidade.

Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às chamadas “organizações da sociedade civil de interesse público” (Oscips), utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino público. Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições educacionais estatais e gratuitas. Não quero que nenhum centavo seja dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing ou, simplesmente, de negócios e desoneração fiscal.

Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio. Aceitá-lo significaria renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma Universidade pública, que era gradativamente privatizada, muito embora somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro, então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e longe dos empresários da educação.

Saudações,

Professora Amanda Gurgel